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NOTA DAS CENTRAIS SINDICAIS:  No dia 30 de junho, vamos parar o Brasil!

As Centrais Sindicais têm acompanhado cotidianamente os desdobramentos da crise econômica, política e social, bem como a mais ampla e profunda tentativa de retirada dos direitos dos trabalhadores, através da tramitação das Reformas Trabalhista e da Previdência no Congresso Nacional.


A ação unitária das Centrais Sindicais tem resultado em uma grande mobilização em todos os cantos do país, como vimos nos dias 08 de março, 15 de março, na Greve Geral de 28 de abril e no Ocupa Brasília em 24 de maio. Como resultado do amplo debate com a sociedade e das mobilizações, conseguimos frear a tramitação da Reforma da Previdência e tivemos uma primeira vitória na Reforma trabalhista, com a reprovação na CAS (Comissão de Assuntos Econômicos do Senado).


Mas ainda não enterramos essas duas reformas, e por esse motivo, continuamos em luta.


Nesse contexto, as Centrais Sindicais reunidas no dia de hoje conclamam todas as entidades de trabalhadores a construir o dia 30 de junho de 2017 e o seguinte calendário de luta:

  • 27 de junho: audiência dos Presidentes das Centrais Sindicais no Senado;
  • 27 a 29 de junho: atividades nos aeroportos, nas bases dos senadores e no senado federal;
  • 30 de junho: Vamos parar o Brasil contra a reforma trabalhista, em defesa dos direitos e da aposentadoria.
  • No dia da Votação da Reforma Trabalhista no Senado: mobilização em Brasília

 

Estamos certos de que a unidade de ação é crucial na luta sindical sobretudo em momentos conturbados como o que atravessamos.

 

CGTB – Central Geral dos Trabalhadores do Brasil

CSB – Central dos Sindicatos Brasileiros

CSP Conlutas – Central Sindical e Popular

CTB – Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil

CUT – Central Única dos Trabalhares

Força Sindical

Intersindical – Central da Classe Trabalhadora

NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores

UGT – União Geral dos Trabalhadores

 

Observação importante: Sua unidade aprovou adesão à greve geral de 30/6? Informe imediatamente o Sinteps pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 


O que você pode fazer para preparar a greve do dia 30 de junho?

 

São nossos direitos trabalhistas e nossa aposentadoria que estão em jogo. O governo do golpe, quer golpear as conquistas de quem vive do suor do trabalho.


Professores, metalúrgicos, comerciários, químicos, gráficos, trabalhadores domésticos, rodoviários, servidores... Todas as categorias estão ameaçadas nos seus direitos de férias, jornada de trabalho, de carteira de trabalho, proteção das trabalhadoras grávidas, lactantes e mães...


Dia 30 de junho, vamos parar o Brasil para defender nossos direitos. As centrais sindicais CUT, Força Sindical, CTB, CGTB, Intersindical, NSCT, UGT e CSP-Conlutas estão convocando.


E nós podemos ajudar, de hoje até dia 30, fazendo:

 

  • Ajudar nas panfletagens dos sindicatos;
  • Divulgar nas redes sociais a convocação do dia 30/4 para criar o "clima" de mobilização da greve;
  • Telefonar para colegas de trabalho para informar da greve e discutir o que fazer no dia 30/5;
  • Ver com os sindicatos e comitês contra as reformas trabalhista e da previdência em sua cidade e região.

 

JUNTOS SOMOS FORTES!

NENHUM DIREITO A MENOS!

ABAIXO AS REFORMAS!

FORA, TEMER!

 

3 motivos para aderir à luta

 

1) Michel Temer quer acabar com os direitos trabalhistas:

O governo que você trabalhe mais e ganhe menos. Com a reforma trabalhista, você poderá perder seu direito de férias, sua jornada de trabalho poderá ser ampliada. O trabalho temporário ficará ainda mais desregulamentado e com a Terceirização, a classe trabalhadora estará condenada à precarização. 

 

2) O governo Temer quer acabar com a sua aposentadoria:

Eles mentem ao falar de rombo da Previdência Social. Somente em 2015, a Previdência teve um superávit de, acredite, R$ 11,2 bilhões de reais.

 

3) O governo Temer quer que você trabalhe até morrer:

A reforma da Previdência de Temer aumenta a idade mínima para homens e mulheres e aumenta o tempo de contribuição para mais de 40 anos.