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Em 2015 e 2016, as propostas de mobilização fomentadas pela direção do Sinteps culminaram na realização de alguns atos públicos e atividades localizadas em várias unidades.

No entanto, os indicativos de greve geral apontados pelo Sindicato não foram acatados pela categoria. As razões foram muitas: os que receberam promoção/progressão viram-se menos motivados a encampar
a greve, houve eleições nas unidades em 2016, entre outros fatores. Fato é que não fomos à greve em 2015 e nem em 2016. Nestes dois anos e também em 2014 não tivemos nenhum reajuste salarial, o que vem corroendo nossos salários.

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